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08/07/13 - Líderes divergem sobre realização de plebiscito

No mesmo momento em que o líder do governo no Senado, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), afirmava em entrevista na manhã desta sexta-feira (5), que a opção pelo plebiscito como forma de consultar a população sobre a reforma política não pode ainda ser descartada, o líder do PSDB, Aloysio Nunes Ferreira (SP) voltava a criticar, em Plenário, a proposta sugerida pela presidente Dilma Rousseff, considerando o plebiscito já descartado.

 

De acordo com a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, são necessários no mínimo 70 dias para viabilizar a consulta popular, após a aprovação do decreto legislativo pelo Congresso Nacional. O curto prazo  é um dos argumentos apresentados por parlamentares para que seja rejeitada a opção pelo plebiscito.

 

O líder do governo disse ao chegar ao Senado para a sessão deliberativa desta sexta-feira (5) que “não se pode desistir do plebiscito”.

 

- Abrir mão disso [do plebiscito] por causa do prazo é no mínimo impedir que a população possa se manifestar pelo voto direto – afirmou Eduardo Braga.

 

Para o PSDB, principal partido de oposição, o plebiscito é uma tentativa do governo de desviar o foco das manifestações que tomaram o país nas últimas semanas. Aloysio Nunes voltou a afirmar nesta sexta que esse modelo de consulta para a realização da reforma política é “insensata”.

 

- O Congresso sensatamente, piedosamente eu diria até, vai sepultando essa ideia insensata. Se analisarmos os quesitos sugeridos pela presidente, ela se lança com absoluta falta de contenção em busca de uma reforma política, cujo objetivo é desviar a atenção dos reais problemas que o Brasil vive – criticou.

 

Na quinta-feira (4), o vice-presidente da República, Michel Temer, chegou a anunciar a impossibilidade da realização de um plebiscito sobre reforma política este ano, a tempo de valer já em 2014, mas depois voltou atrás por meio de uma nota oficial.

 

Fonte: Agência Senado

 

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