Filiado à: FENAPRF

SINPRF

Font Size

SCREEN

Profile

Layout

Menu Style

Cpanel

15/07/13 - Após jornada, centrais indicam novos protestos em agosto

O Dia Nacional de Lutas fortaleceu o sentido de unidade entre a classe trabalhadora, chamou a atenção para pautas que são de toda a sociedade e preparou o terreno para novas manifestações, caso Congresso e governo federal insistam em manter as negociações sobre as reivindicações estagnadas. Estas foram as conclusões dos dirigentes das centrais sindicais após o encerramento de ato público na Avenida Paulista, que encerrou a mobilização de quinta-feira (11) em São Paulo.

 

Centrais sindicais em ato público na Avenida Paulista pelo Dia Nacional de Lutas: unidade para pressionar por pautas dos trabalhadores

 

As centrais voltaram a se reunir na sexta-feira (12), às 10h, na sede da Força Sindical, em São Paulo, no centro da cidade, para avaliar o alcance e definir os rumos da mobilização. Novas manifestações podem ser organizadas para agosto.

 

Para o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, foi alcançado o objetivo de fazer chegar a Brasília as demandas que aguardam o devido tratamento por parte dos parlamentares. "O Congresso e também o governo precisam ouvir o que aconteceu hoje [quinta-feira (11)] nas nossas manifestações. Os trabalhadores querem o fim do fator previdenciário, a derrubada do PL 4.330/04, que retira direitos duramente conquistados ao liberar a terceirização, e a redução da jornada de trabalho sem redução de salário, como forma de ampliar a oferta de empregos formais", resumiu.

 

O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Wagner Gomes, frisou a tranquilidade com que protestos e passeatas ocorreram. "As manifestações de junho ajudaram a quebrar preconceitos e o movimento dos trabalhadores agora é visto de maneira diferente. Quem protesta é o povo brasileiro."

 

O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, reforçou a unidade demonstrada pelas várias categorias profissionais que participaram de protestos por todo o país. "Conseguimos colocar a voz dos trabalhadores nas ruas, com qualidade e eficiência." Além das questões específicas que divide com a CUT e as demais centrais, Patah citou também a reforma política como essencial para atender às pressões populares.

 

Até agosto

"Quem tem responsabilidade e respeito com os trabalhadores vai entender que essas três pautas têm de ser atendidas", disse Vagner Freitas, antecipando que a CUT vai manter a mobilização e a organização dos trabalhadores em torno das bandeiras levantadas na jornada de lutas de hoje.

 

O presidente da Força Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP), que também indicou a possibilidade de realizar novos protestos no mês que vem, disse que, apesar das divergências entre as centrais, o Dia Nacional de Lutas mostrou grande união dos trabalhadores. "É assim que você consegue unificar a pauta que norteia as centrais sindicais. Dessa maneira conseguimos dar uma palavra de ordem para milhares de pessoas", avaliou.

 

Por sua vez, Atenágoras Lopes, da executiva nacional da CSP-Conlutas, disse que "essa entrada em cena dos trabalhadores, em especial o setor operário, depois que a juventude tomou as ruas no mês passado, é extremamente importante para levar as demandas dos trabalhadores e questionar a posição do governo federal". A entidade, assim como a Força, centrou parte de suas críticas à equipe econômica do governo.

 

Fonte: Rede Brasil Atual

ENDEREÇO E TELEFONES

Rua 32, nº 663, QD. A-20, Lote 20
CEP: 74.805-350 Jardim Goiás - Goiânia

Geral: (62) 3233.6502 / 6100

 

Secretaria:  (62) 9 9619.2834  -  VIVO
                   (62) 9 8280.5675  -  TIM
Financeiro:  (62) 9 9969.2509  -  VIVO
Gerência:    (62) 9 9653.7641  -  VIVO

 

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

De segunda a sexta-feira
das 08h às 17h

Não fechamos para almoço.