A Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais – FenaPRF marcou presença na etapa nacional do evento Diálogos Regionais – CONSEG 2015, realizado entre os dias 27 e 29 de agosto, em Brasília. O encontro serviu para preparar o evento para o próximo ano.
O objetivo do debate, que contou com a presença de representantes de diversos segmentos da Sociedade Civil, dos Trabalhadores e do Governo, é a preparação para a 2ª Conferência Nacional de Segurança Pública – CONSEG 2015.
Assim como na primeira CONSEG, ocorrida em 2009, os participantes vão discutir e propor as diretrizes que deverão nortear as políticas de segurança pública em todo o País. A organização ficou a cargo do Conselho Nacional de Segurança Pública – CONASP, órgão colegiado e ligado ao Ministério da Justiça (MJ).
Antes deste evento, foram realizados encontros regionais, com etapas nas regiões Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul. Em todas essas etapas, a FenaPRF conseguiu eleger membros do nosso sistema sindical para participarem da etapa nacional em Brasília.
Desta forma, foram representados, na reunião, a Federação e os SINPRFs dos seguintes estados: Maranhão, com o presidente Tony Wolff, Pará e Amapá, com o presidente Idailson Martins, Pernambuco, com o presidente Frederico França, Santa Catarina, com o presidente Paulo Sergio, São Paulo, com o presidente Marcos Viana, e Tocantins, com o delegado representante Marcos Dias.
A participação dos membros do sistema sindical da PRF nos grupos de debate contribuiu para que várias ideias fossem aproveitadas, e o que se espera daqui para frente é que o novo governo, eleito nas próximas eleições, efetivamente promova a CONSEG – 2015, e que as propostas extraídas desta nova conferência nacional sejam aplicadas para que tenhamos uma segurança pública eficiente e cidadã.
Passados cinco anos da primeira CONSEG poucas diretrizes foram aplicadas para melhoria da segurança pública. O grupo participante, juntamente com a sociedade, terá um papel fundamental na cobrança da efetivação dessas políticas, sob pena de os profissionais da segurança pública serem, inadequadamente, responsabilizados pela ineficiência sistêmica.
Fonte: Agência FenaPRF